É comum encontrar pessoas acomodadas
em relacionamentos falidos,
em relacionamentos falidos,
achando que não há vida fora daquele universo.
Acostumaram-se à submissão
e perderam a própria identidade.
Muitas vezes, nem o amor existe mais,
apenas ele se retroalimenta do sentimento de posse.
Muita gente tem disposição para viver mergulhada em tristeza,
mas não possui coragem suficiente para abrir a porta
e trilhar novos caminhos.
É preciso ter consciência de que relacionamentos acabam.
E isso não é o fim.
Quase sempre é a janela aberta para o recomeço.
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